Quando era adolescente tinha umas questões meramente parvas, como por exemplo: sempre que arrumava os talheres, se houvesse mais facas do que garfos ou algo assim, atirava-me ao mar ou cortava a garganta ou espetava uma tesoura no peito. Depois obrigava-me a não saber quantos eram os garfos e as facas para não ter de morrer.
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