Lisboa, 2 de novembro de 2012 |
Aqui estou eu, observando o movimento, sentada num banco de jardim virado de frente para uma das avenidas mais percorridas de Lisboa. Por trás uma curvatura de alcatrão, pequena e simpática, que permite aos automobilistas inverter a marcha. As pessoas na sua maioria parecem apressadas, umas olham-me, poucas, as restantes nem me veem.
Esperei por um intervalo sem pessoas propositadamente. Não quero que ninguém se reveja no blogue.
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