quarta-feira, 12 de setembro de 2012

O furto

Tenho um desses. Roubei-o do estendal da Flávia. Dá cá. Pumba, este é meu. Sinto-me uma criancinha que fez cocó nas cuecas e pode se descoberta daí a nada. Ou seja, já fiz merda. Não, pior, sinto-me uma mulher às direitas que não quer ser direita e roubou; cometeu um delito pequenino e insignificante. Insignificante, porque a menos que alguém descubra o objeto roubado, assim permanecerá → sem significância.

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