Faz-me uma certa impressão o anseio pelo póstumo. Sei que há quem se apoie na ideia - gloriosa por ser apenas suposta - de um dia, depois de mortos, todos nos vão ler e/ou dar apreço, gratificando enormemente o nosso desempenho numa ou noutra ocasião. Eu cá não quero nada disso, eu quero agora. AGORA. Sendo agora verei a glória, não desejo a glória póstuma, que essa não lhe porei a vista em cima, não.
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